Organização de atos contra Bolsonaro vive impasse após atos de vandalismo e violência

 

Após uma sequência de três manifestações em 35 dias, o grupo de movimentos sociais e partidos que convoca atos de rua contra o presidente Jair Bolsonaro enfrenta impasses para manter a participação popular, atrair novas camadas e ampliar o escopo de apoios para além da esquerda. O último protesto foi marcado por atos de violência e vandalismo na capital paulista e em outras cidades.

A rejeição à chegada de forças à direita foi simbolizada no sábado (3) pelas agressões física entre militantes, agressões verbais a jornalistas, ataques a prédios de bancos, depredações de patrimônios públicos e outros atos de violência e vandalismo. Tratado como episódio isolado, o caso ainda não mereceu resposta oficial dos organizadores.

O tema deve ser debatido ao longo da semana em reunião da Campanha Nacional Fora Bolsonaro, fórum pró-impeachment que agrupa as instituições envolvidas, como as frentes Povo sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos, partidos como PT, PSOL, PC do B, UP e PCO, movimentos sociais como MST, MTST, entre outros.

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