Um objeto metálico
não-identificado provocou um alvoroço nesta quarta-feira de Cinzas em
duas cidades de pouco mais de 10 mil habitantes no interior do Maranhão.
Moradores de Anapurus e de Mata Roma afirmam que o globo caiu do céu.
José
Valdir Mendes, 46 anos, afirma que a peça, do tamanho de um botijão de
gás, com mais ou menos 30 kg, caiu a 6 metros de sua casa, onde mora com
a família. O globo é oco e deixou um buraco de cerca de 1 metro em seu
quintal, segundo a Polícia Militar.
“Escutei o barulho, tremeu até a perna. Fui olhar o que era. Pensei que era um avião que tinha caído, ou um terremoto”, conta.
Segundo
o morador do povoado Moraes, no município de Anapurus, a 280 km de São
Luís, o objeto ainda bateu em um cajueiro, que teve o tronco quebrado,
em seu quintal. Os cerca de 20 moradores do povoado saíram de suas casas
para ver a peça. O caso se espalhou e chegou até a cidade vizinha de
Mata Roma.
Prefeito Luizinho(Carnaubais) relata ao blog sentença do TCE
O
prefeito Luizinho Cavalcante indagado pelo o blog a respeito da
sentença do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que determinou ao
prefeito de Carnaubais, Luiz Gonzaga Cavalcante Dantas, devolver aos
cofres públicos a quantia de R$ 18.160,15, pertinente a valores gastos e
não comprovados, de acordo com Balancete do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério
(FUNDEF) do ano de 2002, fez o seguinte relato:
O
problema decorre da sua penúltima gestão, tendo TCE encontrado um
volume maior de falhas nos balancetes devido o desaparecimento de
documentos comprobatórios logo depois de sua saida do poder. Ele por
precaução havia xerografado parte destas provas documentais, desconfiava
de que algum procedimento expúrio deviam fazer pra prejudicá-lo.
Tendo o TCE baixado em deligência o processo, Luizinho apresentou a defesa, entregando parte da documentação que dispunha.
Numa
nova análise do TCE, essas contas foram bastante reduzidas, fato que
vai obrigar o municipio mais uma vez se manifestar, recorrendo da
sentença ou justificando-se perante o TCE, através de procedimentos
juridicos já entregues a sua assesoria.
Com
relação a sentença Luizinho Cavalcante sente-se tranquilo, não existe
falcatruas nem dolo, as falhas são de ordem técnica, devendo ser
sanadas no decorrer do referido processo. O blog por sua conta e risco
emite opinião: A sentença é processual sem robustez de impedimento, não
existe sentença em julgado contra o réu em decisão anterior, não
acreditamos em inelegibilidade do nosso gestor neste problema.
Se
assim fosse tão rigorosamente posto em prática, como seria a situação
do senador Garibaldi Alves, Ex-governadora Vilma de Faria, governadora
Rosalba Ciarlini e outra grande leva de gestores públicos que tem na
justiça situações semelhantes? Portanto, afirmamos aos nossos leitores e
correligionários de Luizinho, existe remédio juridico, Luizinho deve
continuar trabalhando pela coletividade sem perder sono com tal
problema, pra tudo existe solução, menos para a morte como gosta de
dizer o matuto.
Fonte: Aluizio Lacerda
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