40 famílias ocupam casas populares e denunciam estarem sendo ameaçadas pela prefeitura.
No
último domingo, 27, pelo menos 40 famílias ocuparam as casas populares,
no distrito de Tabatinga. São pais e mães, muitos deles estão
desempregados, moravam em estádio de futebol e aguardavam a promessa do
prefeito Eider Medeiros (PMDB), de ter uma moradia digna e com isso, em
troca, votaram no atual gestor.
"Só saio da casa, se for morta"
Uma das é a dona de casa Suzana Ferreira de França que havia mais de sete meses morando no estádio de futebol e o prefeito disse à dona de casa que não iria ajudar em nada enquanto tivesse morando no estádio. Suzana disse que pediu um emprego para o marido e recebeu como resposta do prefeito que não tinha empresa para empregar ninguém. Outras famílias também relataram o sofrimento e as ameaças que estão recebendo. Veja fotos e vídeos.
Além de não terem onde morar,
as famílias ainda estão recebendo ameaças por pessoas da prefeitura, de
que, a polícia é quem vai expulsar as famílias e os primeiros a
sofrerem são as crianças e as mulheres.
Um dos depoimentos emocionados foi o de dona Késia Dantas da Silva que tem quatro filhos. Separada do marido, Késia disse que só sairá da casa se for morta, "só saio daqui no caixão, se eles encherem a casa de bala, aí eu saio", disse a dona de casa.
Moradores bebem água de péssima qualidade e aguardam do prefeito uma solução.
Para beber e lavar roupas e louças, os moradores estão usando água de péssima qualidade e crianças estão sofrendo. Os moradores mostraram à nossa equipe as condições e o material utilizado nas casas populares, que mesmo ainda não terem sido entregue já estão prestes a cair.
São rachaduras em pontos centrais da casa, nas janelas, nas pias, nas fossas. População aguarda presença do prefeito para uma solução, já que não tem onde morar.
Alto Notícias - http://altonoticias10.blogspot.com.br/
"Só saio da casa, se for morta"
Uma das é a dona de casa Suzana Ferreira de França que havia mais de sete meses morando no estádio de futebol e o prefeito disse à dona de casa que não iria ajudar em nada enquanto tivesse morando no estádio. Suzana disse que pediu um emprego para o marido e recebeu como resposta do prefeito que não tinha empresa para empregar ninguém. Outras famílias também relataram o sofrimento e as ameaças que estão recebendo. Veja fotos e vídeos.
Um dos depoimentos emocionados foi o de dona Késia Dantas da Silva que tem quatro filhos. Separada do marido, Késia disse que só sairá da casa se for morta, "só saio daqui no caixão, se eles encherem a casa de bala, aí eu saio", disse a dona de casa.
casa nem foi entregue e já mostra a (péssima) qualidade do piso.
famílias aguardam presença do prefeito para dar uma solução.
Moradores bebem água de péssima qualidade e aguardam do prefeito uma solução.
Para beber e lavar roupas e louças, os moradores estão usando água de péssima qualidade e crianças estão sofrendo. Os moradores mostraram à nossa equipe as condições e o material utilizado nas casas populares, que mesmo ainda não terem sido entregue já estão prestes a cair.
São rachaduras em pontos centrais da casa, nas janelas, nas pias, nas fossas. População aguarda presença do prefeito para uma solução, já que não tem onde morar.
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