Em uma coletiva de imprensa realizada na sede da DIVIPOE, no bairro Nova Betânia os delegados, Dr. Renato Batista, Dr. Odilon Teodósio, Dr. Clayton Pinho, Dra. Daniele Filgueira e Dra. Carla Viviane, apresentaram o acusado e os detalhes do crime e da investigação.
De acordo com Dr. Renato Batista, as investigações começaram no domingo (22/07), pela manhã, logo que a polícia tomou conhecimento do desaparecimento da garotinha Cinthia Lívia. Ele revelou detalhes e disse que vários boatos surgiram e todos foram averiguados, mas nada de concreto. Então resolveram ouvir funcionários de um Mercadinho de onde a menina foi vista pela última vez. Daí várias pessoas eram ouvidas e simultaneamente outros delegados o ajudavam em colher provas até chegar a Cinthia.
Com o corpo localizado, e com a chegada da Polícia Civil no local, os caseiros que encontraram o corpo e outras pessoas foram ouvidas, e perguntadas quem costumeiramente andava e ou circulava por aquela região. E dentre nomes surgiu o de Poliano Cantarelle. De imediato fomos a sua residência próximo a casa da vitima, e seu filho de 14 anos nos informou que a pelo menos dez minutos ele teria saído de casa para pegar um taxi e ir para Mossoró.
Após alguns minutos ele sentiu um desejo em fazer sexo com a garota. Foi ai que ele resolveu agir e ela tentou escapar dele, mas não conseguiu. Ele disse que ela o azunhou no braço, e ele imobilizou a garota ao ponto de ela desfalecer e defecar. Depois ele escutou o coração dela e disse que batia lentamente, daí, ele achando que ela tava morrendo tirou as veste da garota uma calcinha preta suja de fezes, jogou fora junto com a chinela dela e em seguida deu banho na menina e vestiu uma calcinha branca nela antes de jogá-la no poço. “Ele disse que vestiu a menina para preservar o corpo dela”.
Junto com o assassino um vasto material erótico, como filmes pornôs, revistas, a roupa que ele usava no dia do crime, e fotos de crianças nuas que não foram mostradas foram recolhidas como prova para fortalecer apesar da confissão do acusado o inquérito policial. De acordo com a polícia ele se manteve calmo e pelas provas foi visível perceber que ele tinha um desejo grande por sexo com menores. Sua prisão preventiva foi decretada pela Juíza a Dra. Kátia Cristina da comarca de Areia Branca. Poliano trabalhava em uma casa em frente onde a menina foi morta.
PASSANDONAHORA
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