Seleção brasileira é a grande favorita a levantar a taça em julho; leia 10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão
Equipe de Felipão tenta ser a sétima da história a conquistar um título mundial jogando em seu país (Foto: Divulgação)
Depois
de todos os atrasos, desvios, crises e cornetas,começa a Copa. E pode
ser que tenha até o hexa. As casas de apostas são unânimes em indicar a
seleção brasileira como a grande favorita a levantar a taça em julho.
Mas se você é um daqueles pessimistas que ainda não viram motivo para confiar no time, o UOL Esporte mostra por que é mais do que provável que essa Copa acabe com um final feliz para os donos da casa.
10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão:
Guru da estatística diz que essa é do Brasil
Nate
Silver é um jornalista de dados que tornou-se guru dos números depois
de provar que era possível acertar os resultados das eleições americanas
usando apenas estatística. Segundo os cálculos da equipe de Silver, o
Brasil tem 45,2% de chances de sair campeão. A Argentina vem em segundo
com 12,8%, seguida por Alemanha e Espanha, atual campeã.
No futebol, jogar em casa é meio gol...
A bola oficial do Mundial e a taça que será levantada pelo campeão da competição
Um
levantamento dos jogos dos times mandantes de todas as Copas a partir
de 1990 mostra que os anfitriões saíram vitoriosos em 27 partidas e
perderam apenas seis (houve seis empates). Isso levando em conta
Mundiais em que o time mandante era azarão como a África do Sul em 2010,
por exemplo.
...e o Brasil não perde jogo oficial em casa há quase 40 anos
A
última derrota da seleção em casa, desconsiderando amistosos, foi na
Copa América de 1975 para o Peru (2 a 1), no Mineirão. Tudo bem que você
pode perder uma Copa sem perder nenhum jogo, mas ainda assim...
O coro no hino nacional
Não
duvide da influência que milhares de pessoas cantando o hino nacional à
capela têm sobre os jogadores de futebol. Depois da Copa das
Confederações, muitos disseram que essa união com a torcida foi
importante para o título. O espetáculo do hino deve voltar a ocorrer
antes de cada jogo do Brasil, a partir de quinta-feira.
Todo mundo 100%
Diferentemente
da maioria de seus concorrentes, a seleção não teve nenhum atleta
cortado por lesão nas vésperas da Copa e deve estrear com o que tem de
melhor.
Temos Neymar
Nos pés de Neymar a esperança de milhões de brasileiros
Ele
assumiu a camisa 10 e liderou o time na Copa das Confederações. O
atacante nunca esteve tão bem na seleção desde que estreou pelo time
principal, há quatro anos. Faz gols decisivos, cava faltas, irrita a
marcação e parou de apelar a firulas desnecessárias. Ambicioso, parece
não querer outra coisa do que ser campeão em casa.
Temos um time
Ao
contrário de Dunga em 2010, Felipão conseguiu de fato montar um time
entre a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Existe um padrão
tático e opções de jogo para diferentes situações. A maioria dos
reservas são tão bons quanto os titulares. O entrosamento entre os
atletas é visível não só em campo, mas também nos momentos de
descontração.
Fred faz gol até deitado
Quando
não dá do jeito tradicional, ele mete pra dentro de qualquer forma. O
camisa 9 fez gol decisivo deitado na final da Copa das Confederações e,
no último amistoso, marcou o gol da vitória também caído. Apesar de seu
estado físico ser fruto de desconfiança, Fred parece estar bem para os
próximos desafios. Desde 2013, marcou dez gols em 14 jogos, média de 0,7
gol por partida.
A seleção sempre foi ajudada pela arbitragem; imagina na Copa!
A
lista de 'ajudinhas' dos juízes ao Brasil em Copas é longa. Em 62,
Garrincha evitou uma suspensão pois o bandeirinha que comprovaria a
infração sumiu. Em 2002, um jogo difícil ante a Turquia foi decidido por
pênalti inexistente a favor do Brasil. Na mesma Copa, a Bélgica teve
gol legal anulado quando dominava as oitavas. Se os juízes já tendem a
dar aquela mãozinha ao Brasil, imagina em casa...
Felipão, rei do mata-mata
Felipão diz que o Brasil está prontinho para a Copa
Você
pode fazer qualquer crítica ao gaúcho, mas não dá pra negar que ele
sabe como vencer torneios curtos, como a Copa do Mundo. Além do título
de 2002, ele já levantou duas Libertadores e três Copas do Brasil, além
de um Brasileiro na era pré-pontos corridos. Seu estilo que mistura
motivação com atenção especial à marcação e à intensidade parece indicar
que o Hexa é questão de tempo.(Com informações do UOL Esporte).
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