Pesquisa para presidente da República no RN mostra Dilma com mais de 40 pontos à frente do segundo colocado
Dilma venceria fácil no RN se as eleições fossem hoje
Para
presidente da República, a pesquisa GPP divulgada nesta quinta-feira,
7, no Jornal da Cidade, da FM 94, em Natal, revela a liderança da
presidente Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição. Se o pleito
fosse hoje, a petista venceria no primeiro turno, com 50,1% das
intenções de voto. Ela seria seguida por Eduardo Campos (PSB), com 6,3%
das intenções, e Aécio Neves (PSDB), com 6,2%.
Pastor
Everaldo teria 3,5%, Luciana Genro 0,9%, Eymael 0,4%, Eduardo Jorge
0,2% e Zé Maria 0,3%. Os candidatos a presidente da República Mauro
Iasi, Levy Fidelix e Rui Costa Pimenta não pontuaram. Brancos e nulos
somaram 16,9%. Não souberam ou não quiseram responder somaram 15,2%.
Já
o governo da presidente Dilma Rousseff é desaprovado por 56,8% dos
eleitores entrevistados (soma de regular, ruim e péssimo). Já o
percentual de potiguares que aprovam a gestão petista é de 41,1% (junção
de bom e ótimo).
Rosalba Ciarlini segue com sua gestão em baixa junto aos eleitores
A
sorte da governadora Rosalba Ciarlini junto à população do Estado
continua em baixa, na visão da maioria esmagadora dos eleitores
consultados na pesquisa do instituto GPP, de São Paulo, em parceria com a
Rádio Cidade, de Natal. De acordo com o levantamento, 92,3% dos
entrevistados desaprovam a gestão da Democrata.
Entre
os que aprovam a gestão de Rosalba estão 7,5% do eleitorado, sendo que,
destes, 1,9% consideram o governo dela como ótimo, e 5,6% como bom. A
maior desaprovação de Rosalba encontra-se entre os eleitores da capital.
Neste segmento do eleitorado, nada menos que 96,1% desaprovam a gestão –
um recorde histórico, sem dúvida.
No interior, a
democrata é um pouco melhor avaliada. Nesse universo, a governadora é
aprovada por 10% dos entrevistados. Na Grande Natal, a aprovação chega a
7,9%. Rosalba é mais mal avaliada entre os que têm entre 25 e 35 anos
(94,1%), possuem ensino superior completo (96,2%), ganham acima de cinco
salários mínimos (97,8%) e evangélicos (92,7%).
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