
O
Complexo Eólico Santo Agostinho será implantado nos municípios de Pedro
Avelino e Lajes, gerando empregos e renda no Rio Grande do Norte, além
de ampliar a disponibilidade de energia elétrica do Brasil, com a
inclusão de 720 MW de capacidade instalada. O Complexo Eólico Santo
Agostinho é composto de 24 centrais eólicas, com 360 aerogeradores.
Na
região do Mato Grande, a chamada “energia dos ventos” já é uma
realidade, enquanto na região Central do RN o processo para o começo dos
trabalhos caminha em ritmo acelerado.
O
deputado estadual José Adécio, que fez pronunciamento sobre o tema
recentemente na Assembleia Legislativa, visitou no Sul do Brasil
empresários que vão investir na economia potiguar e voltou convicto das
melhorias que beneficiarão centenas de potiguares. “O capital que será
investido é sueco, com tecnologia de primeiro mundo, responsabilidade
ambiental, tudo em conformidade com nossa legislação, respeitando os
aspectos ambientais”, explica.
O
deputado José Adécio ressalta que a implantação do Complexo Eólico em
Pedro Avelino e Lajes está em consonância com o pensamento de muitos
países, que firmaram um acordo internacional sobre o clima, objetivando a
redução da emissão de gases de efeito estufa e manutenção do aumento do
aquecimento global abaixo de 2ºC. “Aqui no Brasil, nos estados de Santa
Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, a energia eólica é fortíssima.
Países como Noruega, Suíça, França e Itália também utilizam a energia
dos ventos, que é fonte renovável e não polui o meio ambiente”.
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