A disputa
pelas duas vagas mineiras no Senado na eleição deste ano poderá ser uma
reedição do segundo turno da campanha presidencial de 2014 e colocar,
quatro anos depois, a presidente cassada Dilma Rousseff (PT) e o senador
Aécio Neves (PSDB) novamente em campos opostos de uma disputa
eleitoral. Nenhum dos dois, nem seus partidos e interlocutores,
entretanto, bate o martelo sobre uma eventual candidatura.
A situação de
Aécio é mais complicada. Réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por
corrupção passiva e obstrução de Justiça e alvo de outros sete
inquéritos na Corte, o senador enfrenta dificuldade para encontrar apoio
de aliados. No PSDB mineiro, há quem defenda que Aécio tente uma vaga
na Câmara ou, numa situação extrema, deixe de concorrer a um cargo
eletivo este ano.
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