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Procuradoria-Geral da República (PGR) se prepara para ser resistência ao
governo no caso de vitória do candidato Jair Bolsonaro (PSL) nas
eleições presidenciais. Como apurado pelo blog do jornalista Lauro
Jardim, no 'O Globo', a equipe liderada por Raquel Dodge, apesar de
maioria antipetista, discorda do militar em relação às suas posições em
sobre aos direitos humanos e ao meio ambiente.
Uma
das propostas que causaram desconforto foi feita pelo general Oswaldo
Ferreira, possível ministro dos transportes de Bolsonaro. Ele defende a
derrubada de árvores e afirma que antigamente "não tinha o MP para
encher o saco".
Dodge
também denunciou Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) por racismo
e, por isso, considera nula a chance de ela ser reconduzida ao cargo de
presidente da PGR após expiração de seu mandato, em setembro do ano que
vem.
A PGR
também teme que Bolsonaro nomeie um integrante do Ministério Público
Militar como procurador-geral. A Constituição autoriza o presidente a
escolher qualquer integrante do Ministério Público da União, que abrange
o MP Militar, para presidente da PGR.
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