Ibope mostrou que Bolsonaro tem que ficar ligado e chamar nos carreteis turma da campanha

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A poucos dias de cruzar a linha de chegada a penúltima pesquisa do Ibope, mostrou que coisas estanhas acontecem.
Bolsonaro (57%) oscilou dois pontos para baixo. Haddad (43%) moveu-se dois pontos para o alto. A taxa de rejeição do capitão, declinante na semana passada, saltou de 35% para 40%. O índice dos que rejeitam o petista, que subia, caiu de 47% para 41%.

Horas antes da divulgação da pesquisa, Bolsonaro e Haddad cumpriram suas agendas. Franco favorito, o capitão participou de um churrasco festivo na casa elegante do empresário Paulo Marinho, onde grava seus programas eleitorais, no Rio de Janeiro. A pretexto de se despedir da equipe, confraternizou à beira da piscina ao som violoncelos. Presentes, dois personagens que frequentam o noticiário como quase-futuros-ministros: Gustavo Bebianno (Justiça) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil).

Também no Rio, o azarão petista foi à favela da Maré. Discursou num centro de artes. Haddad disse à plateia que ainda é possível vencer a eleição mesmo sem ninguém acreditar. Rogou aos presentes que pedissem votos aos familiares e conhecidos. Anabolizando os números que a pesquisa revelaria mais tarde, agarrou o otimismo pelo colarinho e disse: “O povo começa a perceber, já estou no 45%, 46%. Falta quatro, cinco para ganhar a eleição. Tem que conversar com as pessoas.”
Há uma semana, Bolsonaro sentenciou: “Nós estamos com uma mão na faixa. Ele (Haddad) não vai tirar 18 milhões de votos daqui a dois domingos.” Bolsonaro entrou no segundo turno extremamente confiante. Jogando parado, administra sua vantagem. Ela já foi de 18 pontos, está em 14. A distância ainda é grande o bastante para que Haddad dependa de um milagre para alcançar o rival e Bolsonaro precisar chamar nos carreteis filhos e pessoas que fazem parte do seu Staff.
Com informações de Josias de Souza

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