
Segundo o empresário, seus vídeos, que têm “conteúdo lúdico” e “mensagens que as pessoas entendem”, são compartilhados espontaneamente por “milhões de pessoas que acreditam na mudança”.
“Eu uso o meu próprio celular, gravo esses vídeos com mensagens que as pessoas entendem e compartilham, no WhatsApp e nas redes sociais. Eu não pago para impulsionar o meu WhatsApp”, afirmou o empresário, em transmissão ao vivo na sua página oficial no Facebook.
Luciano Hang afirmou também que vai processar o jornal Folha de S.Paulo, que, em reportagem publicada nesta quinta-feira 18, informou que ele e outros empresários pagaram a agências para que fossem promovidos disparos em massa por meio do aplicativo de mensagens. Argumenta que a reportagem não exibe contratos assinados entre ele e as empresas.
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