Com Ivermectina, ‘hoje é zero morte em Alcaçuz’, diz médico sobre Covid-19

 


O diretor-clínico do presídio de Alcaçuz, Dr. Lionaldo Duarte, detalhou como tem tratado os detentos do maior presídio do Rio Grande do Norte. O médico disse que criou um protocolo usando medicamentos como Azitromicina, Ivermectina e, em alguns casos, corticoide. Desde o início da pandemia, nenhum preso morreu ou evoluiu para casos graves, segundo relatou Lionaldo.

Ele disse ainda que usa Ivermectina nesse presídio há 4 anos para combater escabiose e adaptou o tratamento para a Covid-19. Dos quase 1.700 detentos de Alcaçuz, houve 224 casos confirmados até o momento, mas nenhum caso grave registrado.

“Nenhum deles evoluiu para casos graves, eu não transferi nenhum paciente de covid para hospitais até hoje. Hoje é zero morte no presídio de Alcaçuz”, disse o médico em entrevista à 98 FM.

Sobre o uso da Ivermectina, o médico afirma que os estudos mostram que o medicamento diminui a carga viral e evita que a doença evolua para casos graves.

Dr. Lionaldo ressalta, no entanto, que a Ivermectina não é a cura para a Covid-19, mas que, num momento como esse de pandemia, devem ser usados todos os recursos possíveis para se evitar mortes. “Não tenho dúvida, funciona e eu quero dizer a vocês que os efeitos colaterais são mínimos”, garante o médico.

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