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Imagem: reprodução/YouTube TV Brasil
Na presença de jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro fez uma manifestação prévia ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, antes do encontro bilateral, fechado, entre os dois.
Sentado ao lado de Biden, Bolsonaro disse que, “por vezes”, o Brasil sente ameaçada a soberania da Amazônia. Ele defendeu a legislação ambiental brasileira e disse que “brevemente” o país se tornará “um dos maiores exportadores de energia limpa via hidrogênio verde”.
Ele admitiu “dificuldades” em relação ao meio ambiente. “A questão ambiental, temos nossas dificuldades, mas fazemos o possível para atender aos nossos interesses e também porque não dizer, a vontade do mundo. Mas como disse, somos um exemplo para o mundo na questão ambiental”, afirmou.
O presidente brasileiro também falou sobre alimentos. “Ouso dizer”, afirmou que o mundo “depende muito do Brasil para sua sobrevivência”.
“O Brasil alimenta mais de 1 bilhão de pessoas pelo mundo com agricultura de ponta, mecanizada, e com tecnologia incomparável em todo o mundo. O mundo hoje, ouso dizer, depende muito do Brasil para sua sobrevivência”, declarou.
Leia outrostrechos da fala de Bolsonaro a Biden:
Eleições – “Este ano temos eleições no Brasil e nós queremos, sim, eleições limpas, confiáveis e auditáveis para que não sobre nenhuma dúvida após o pleito. E tenho certeza que ele será realizado nesse espírito democrático. Cheguei pela democracia e tenho certeza que quando deixar o governo também será de forma democrática”
Relações com os EUA – “Brasil e EUA têm tudo para selar suas relações comerciais materializando o eixo norte-sul, porque nossos países se complementam e temos tudo para nos integrarmos cada vez mais e sermos um exemplo para o mundo”.
Covid – “As consequências da pandemia com a equivocada política do fique em casa a economia a gente vê depois, agravadas por uma guerra a 10 mil km de distância do Brasil, as consequências econômicas são danosas para todos nós”.
Guerra Rússia-Ucrânia – “Senhor presidente Joe Biden, nós torcemos, estamos à disposição, para colaborar na construção de uma saída deste episódio que não queremos entre Ucrânia e Rússia porque nós deveremos, pretendemos, torcemos e oramos para que saíamos o mais rapidamente para que não só o Brasil, mas o mundo retorne à normalidade”.
Com informações de g1
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