Empresário Luciano Hang esclarece pedido de desculpa durante coletiva de imprensa no Rio Grande do Norte

 

Foto: Reprodução 

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, tomou conhecimento sobre as notícias veiculadas no Rio Grande do Norte, em que distorcem o pedido de desculpas feito durante coletiva de imprensa no batalhão do Corpo de Bombeiros.

Hang esclarece que seu pedido de desculpas ao comandante coronel Luiz Monteiro da Silva Junior e a corporação foi em relação à situação ocorrida dentro do batalhão. “O que eu disse na loja aos colaboradores e em cima do trio elétrico aos nossos clientes, sigo com o mesmo posicionamento e reitero. Rio Grande do Norte já vive igual a Cuba, o estado mais burocrático do país. O que aconteceu com nossa loja foi, sim, excesso de burocracia e falta de liberalismo econômico”, afirma.

Ele ressalta que a loja de número 174 possui algumas pendências a serem cumpridas, mas que não impediriam a inauguração na data marcada se o Corpo de Bombeiros tivesse mantido o Termo de Autorização para Adequação do Corpo de Bombeiros (TAACB). “Mas, depois de protocolado, desistiram em cima da hora. Claro que o intuito foi de não deixar a loja inaugurar antes das eleições.

Quiseram atrasar o processo. Inclusive, estavam com a documentação desde julho para analisar, mas sentaram em cima durante um mês. Como que depois da minha manifestação conseguiram autorizar por meio de um TAACB? O que mudou de um dia para o outro?”, questiona.

O empresário lamenta o ocorrido no Rio Grande do Norte, em que um ato político quase prejudicou o emprego de mais de 200 pessoas e suas famílias. “Tentam prejudicar o empreendedor perante à população, mas esquecem dos empregos que foram gerados. Investimos mais de R$ 50 milhões nessa megaloja, recebemos mais de 50 mil currículos de pessoas querendo trabalhar, mas por ideologias políticas, prejudicam a todos. Não é à toa que, hoje, 12% da população no Rio Grande do Norte está desempregada”, diz.

Hang ressalta que se tornou ativista político para lutar, justamente, contra as burocracias. “Não podemos aceitar o errado como verdadeiro fosse. Precisamos ir para a guerra sim, se preciso for, mas jamais se calar diante das injustiças e arbitrariedades. Se fizeram isso conosco, que temos 36 anos de história, 174 lojas por todo o país, imagina o que fazem com empreendedores menores?”.

Após a autorização por meio do TAACB, a loja em Natal foi inaugurada na manhã de domingo, 25, e durante todo o dia registrou intenso movimento de clientes.

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