Governo do RN transfere Dia do Servidor para 14 de novembro e cria “feriadão” de quatro dias

 

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, descartou, em entrevista nesta sexta- feira (07), que o caso suspeito registrado no Pará seja poliomielite. Queiroga afirmou que o mais provável é ter havido um evento adverso à vacina oral, ou seja, qualquer ocorrência médica indesejada e que não possui relação causal com imunização.

O ministro reforçou ainda a necessidade de imunizar crianças de até cinco anos contra a doença. O caso suspeito é o de um menino de três anos que não estava completamente vacinado contra a doença e que apresentou paralisia flácida aguda em Santo Antônio do Tauá (PA).

Alguns dos sintomas da paralisia são fraqueza nas pernas, dificuldade motora, espasmos musculares e atrofia muscular.

“Ontem surgiu um rumor de um caso no Pará, mas não foi confirmado. A criança tinha esquema vacinal primário incompleto. Muito provavelmente houve um evento adverso à vacina oral. Este caso do Pará, pelo que eu sei, já foi descartado. Não é pólio. Nas fezes [da criança] tem lá um vírus vacinal, é da vacina. Não é pólio. Felizmente, mas pode acontecer, senão a gente não estava toda hora falando sobre isso [campanha de vacinação]”, disse o ministro.

CNN Brasil

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