Foto: Divulgação
Os casos de covid-19 voltaram a crescer em estados do país e, no Amazonas, o surgimento da variante BE.9, da Ômicron, tem atraído a atenção com as medidas de prevenção à doença.
Na próxima semana, o Instituto de Medicina Tropical (IMT/UFRN), que tem trabalhado no sequenciamento genômico do SARS-CoV-2, junto ao Instituto Butantan, vai analisar 48 amostras de pacientes de Natal e alguns municípios do interior do Rio Grande Norte para identificar quais variantes estão circulando no Estado.
As amostras são de laboratórios que realizam o teste RT-PCR, que permite identificar a presença do material genético (RNA) do vírus Sars-Cov-2 em amostras. A diretora do IMT, a médica Selma Jerônimo, afirmou em entrevista à Tribuna do Norte, nesta quarta-feira (16), que o Instituto tem observado um aumento discreto de diagnósticos positivos de covid-19, mas não há crescimento nos internamentos.
“Os quadros que observamos são semelhantes à sinusite, do tipo respiratório alto e, aparentemente, sem envolvimento pulmonar. ‘Discreto’ é o que chamamos de quadro respiratório alto, no qual em 3 ou 4 dias os sintomas vão embora”, disse.
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