Palmirinha Onofre, em foto de julho de 2014 (Foto: Iwi Onodera/EGO) A apresentadora Palmira Nery da Silva Onofre, a Vovó Palmirinha, será velada nesta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, em São Paulo. Palmirinha morreu neste domingo, 7, aos 91 anos. A família informou que o corpo será velado das 9h às 17h, e haverá uma janela aberta ao público das 11h às 13h. O sepultamento será reservado aos amigos e familiares. Palmirinha Onofre morreu neste domingo, em São Paulo. Ela estava internada desde abril, por problemas renais crônicos que se agravaram. “A família, consternada e inconsolável, comunica o falecimento de Palmira Nery da Silva Onofre, a Vovó Palmirinha, aos 91 anos, ocorrido hoje, 7 de maio, às 11h20 em decorrência de agravamento de problemas renais crônicos. Ela estava internada na Unidade Paulista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, desde o dia 11 de abril”, afirmou o post na conta oficial dela. Ana Maria Braga recebe Palmirinha no “Mais Você” (Foto: João Cotta/Globo) Em 2020, a apresentadora foi internada três vezes em menos de dois meses. Em outubro, ela tratou uma infecção urinária e, no início de dezembro, devido a um baixo índice de sódio no sangue, foi internada na UTI. No final daquele mês, teve de voltar ao hospital por causa de mais uma infecção urinária. Famosos como a apresentadora Tatá Werneck e a modelo Isabella Fiorentino lamentaram o falecimento da “vovó mais querida do Brasil”. Anderson Clayton, intérprete do fantoche Guinho (seu braço-direito nas receitas televisivas), publicou uma carta em homenagem à parceira. Palmirinha marcou a história da TV brasileira com suas participações em programas culinários. Com informações g1

 

Foto: MST/PE

Em 4 meses do governo Lula, o Brasil registrou 56 invasões realizadas por movimentos sem-terra, segundo o relatório do Observatório da Oposição, produzido pelo PL (Partido Liberal) a partir de dados da FPA (Frente Parlamentar de Agricultura). É uma alta de 143% em relação a 2022.

O número também representa só 6 ocupações a menos do que as registradas durante toda a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De 2019 a 2022, o Brasil contabilizou 62 invasões de terra.

Os dados de 2023 apresentados pelo relatório divergem da base de dados do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). De acordo com o instituto, até 17 de abril deste ano, o Brasil registrou 33 ocupações de terra.

Segundo o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), o baixo número de invasões entre 2019 e 2022 está relacionado à pandemia. O movimento também contestou os dados. Disse que foram 191 ocupações durante a gestão de Bolsonaro.

ÁPICE

O maior número de invasões registrada no Brasil data de 2004, durante o 1º mandato de Lula. A quantidade de invasões se manteve alta durante os 2 governos petistas.

Poder360

Comentários