Filho de advogada morta em Nova Parnamirim diz que crime foi passional: “A vida da minha mãe foi ceifada por um cara que não aceitava o fim do relacionamento”
Foto: Reprodução
A morte da advogada criminalista Andréia Teixeira, de 42 anos, e de seu namorado, Lenivaldo de Castro, de 52 anos, ocorrida na madrugada desta quarta-feira (28), em um condomínio no bairro de Nova Parnamirim, não teve motivação em decorrência da atividade exercida por ela, de acordo com declarações do filho dela, Ronald Teixeira,
“A vida da minha mãe foi ceifada por um cara que não aceitava o fim do relacionamento, não tem nada a ver com a profissão dela”. Estas são as palavras de Ronald Teixeira, filho da advogada. O namorado da advogada, Lenivaldo César de Castro, 52 anos, que estava com ela, por volta de 00h41, também foi morto a tiros.
A Polícia Civil investiga a suspeita de crime passional. O filho da advogada falou em entrevista exclusiva ao repórter Val Lima, do Patrulha da Cidade, da TV Ponta Negra, que o relacionamento da mãe com o ex-companheiro era conturbado e que ela vinha se sentindo ameaçada.
“Nossa estratégia era se mudar, porque ela estava se sentindo ameaçada. O relacionamento deles era conturbado. Ele tinha o controle do portão e insistia em ir ao condomínio, inclusive sem ele falar nada ou com poucas palavras, minha mãe já se sentia ameaçada por ele”, explicou Ronald.
De acordo com a OAB, segundo as informações repassadas pela polícia, não há indícios do crime ter relação com a atuação profissional da advogada. Mas a Seccional potiguar informou que quando soube do caso, acionou o Plantão de Defesa das Prerrogativas e afirma que está acompanhando a situação.
Ponta Negra News
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