Potiguar é morta a martelada em São Paulo; companheiro é suspeito pelo crime 20/11/2024 às 14:43por Daltro Emerenciano(0) deixe seu comentário Foto: Reprodução Shirliany Roberta da Silva Souza, de 29 anos, foi assassinada a marteladas pelo companheiro, no último final de semana, em Osasco, São Paulo. Natural de Natal, Rio Grande do Norte, a jovem tinha raízes no conjunto Leningrado, no bairro Planalto, zona Oeste da capital potiguar. Shirliany conheceu o companheiro por meio de conversas na internet. Após o relacionamento virtual, ele veio a Natal e levou a jovem para viver com ele em São Paulo, há quase dois anos. O que parecia ser o início de uma nova fase acabou de forma trágica. De acordo com familiares, o crime aconteceu durante uma discussão do casal. Após ser agredida com marteladas, Shirliany chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu em uma unidade de saúde. Um vídeo mostra a jovem pedindo ajuda de vizinhos e tentando fugir do marido antes de ser socorrida. A prima da vítima, Edivania Souza, lamentou o ocorrido, mas disse desconhecer o que pode ter motivado a briga que resultou no crime. Para a família, o episódio pode ter sido fruto de uma discussão de casal que terminou em tragédia. O suspeito do crime se entregou à polícia e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Abalados, familiares de Shirliany agora enfrentam outra dor: a dificuldade de trazer o corpo da jovem para ser sepultado em Natal. Sem condições financeiras, a família pede ajuda à população para custear o traslado e dar o último adeus à potiguar. Portal da Tropical Moraes cita Moraes 44 vezes e acumula novo caso em que é personagem e juiz ao mesmo tempo
Foto: Reprodução
No texto em que autorizou a operação da Polícia Federal realizada nesta terça-feira (19), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes foi o principal personagem de sua própria decisão, reproduzindo 44 citações a si mesmo.
O magistrado figura nas investigações da Polícia Federal ao lado de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) como alvos de assassinato pela suposta trama golpista que se desenrolou no final do governo de Jair Bolsonaro (PL) —políticos citados na mesma decisão, respectivamente, 16, 12 e 28 vezes.
A operação desta terça é mais uma em que o ministro do STF figura fora da atribuição exclusiva de julgador. Desta vez como personagem central do caso investigado, é citado na decisão em terceira pessoa.
“Ressalta a representação policial que, com o aprofundamento da investigação, a partir da realização da operação Tempus Veritatis e da análise dos dados armazenados nos telefones celulares apreendidos em poder de Rafael Oliveira [um dos investigados], ‘a investigação logrou êxito em identificar novos elementos de prova que evidenciaram a efetiva realização de atos voltados ao planejamento, organização e execução de ações de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes'”, escreveu o ministro em uma das referências a si mesmo, reproduzindo parte de trecho da peça policial.
A assessoria do STF foi procurada, mas não houve manifestação.
FolhaPress
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