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Treze agentes de saúde, vinte e três professores da educação infantil, trinta e sete educadores do ensino fundamental I, professores de matemática, história, geografia, artes, além de médicos de várias especialidades. Essas são algumas das vagas que a prefeitura deveria preencher, com base no que foi ofertado no ultimo concurso público, após considerar desistências e exonerações ocorridas no período.
É importante observar que o processo foi custoso ao erário e que a demora na convocação gera desistências. O município, por exemplo, perdeu a oportunidade de preencher o cargo de médico neurologista: os dois aprovados desistiram da vaga, e quem perde com isso é a população de Guamaré.
As aulas se iniciam no próximo dia 6 de março, e o que resta é fazer uma pergunta, como essas vagas na educação serão preenchidas? Com cargos comissionados, possivelmente infringindo a Constituição (artigo 37, inciso II)? Entre idas e vindas de professores celetistas (ou, quem sabe, comissionados), muitos dias letivos são desperdiçados ao longo do ano. As crianças e os adolescentes não aprendem e ficam ociosos por falta de professores.
A Prefeitura de Guamaré deveria atuar para que esses profissionais assumam e permaneçam em seus cargos, garantindo que, a curto e longo prazo, não apenas os índices de educação (IDEB), mas também o IDH, melhorem no município.
O blog fez um levantamento dos empossados e das vagas ainda existentes de servidores, como: professores, médicos, técnicos de enfermagem, dentre outros, que ainda não foram convocados mesmo com a vacância do cargo, além de vagas que se quer foram chamados.
Clique aqui:
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1zdbTgD3n2J7VPxLPAh_jzYXt59JnOP8XKQ8RXuKdvfs/edit?usp=sharing
Blog Guamaré em dia
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